Vejo um bando de meninos brincando aqui perto de casa e, inevitavelmente, lembro da minha infância. Não sou eu, não é a mesma rua e nem meus velhos amigos, mas são os personagens de sempre: o gordinho, o maroto, o maldoso, o ligeiro, o chorão e outros tantos. Paro para vê-los correndo e penso que, assim como o eu lá de atrás e o de ainda hoje, eles não sabem nada da vida. Nesta hora, então, somos todos parecidos. Todos meninos brincando de viver.
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