Dormir e ser vigiado
Falar e ser reparado
Correr e ser perseguido
É neurose de criatura
É coisa de gente
É síndrome do pânico
É o medo que se esconde dentro do eu
São os monstros dos mares
São os espíritos das matas
São os folclores da sociedade
São as lendas dos deuses
É um mundo de opressão
Onde se procura liberdade
Mas há a lei que proíbe
Escondendo sempre a verdade
São neuroses que rondam os mortais
E que vão além da visão
São doutrinas e dogmas
Que fazem da vida uma grande prisão
Escrito originalmente em 17 de maio de 2005
Fala Rafael
ResponderExcluirParabéns pelo blog. A poesia ficou bonita mesmo. Um abraço.